quarta-feira, 24 de novembro de 2010

VI Congresso Franco-Brasileiro de Oncologia

Foi realizado nos dias 20 a 22 de outubro de 2010, no Hotel Sofitel do Rio de Janeiro, o VI Congresso Franco-Brasileiro de Oncologia sob a Presidência da Dra. Carla Ismael.
Fui convidado para ministrar uma palestra intitulada: “Margem de segurança negativa: qual o mínimo necessário para as diferentes situações clínicas? Câncer in situ e/ou infiltrante; câncer ductal, lobular e outros” no módulo “Atualização em Cirurgia de Câncer de Mama: Novos Desafios para Problemas Antigos” sendo o Moderador o Professor Hiran Silveira Lucas.

Falaram também no módulo: a Dra. Frederique Penault-llorca (França) “Deve-se levar em conta quais critérios (clínicos, radiológicos e biológicos) particulares, no câncer de mama?” e o Dr. Afranio Coelho de Oliveira “Gânglio sentinela: influência da patologia no GS na decisão de se fazer a curagem axilar ou um tratamento sistêmico adjuvante nos pN0(i+) e pN1(mic)”.
Quem quiser acompanhar a palestra, clique AQUI.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Como preparar o formol de uso tamponado

Loraine Ormond Coelho (*) e Roberto Alfonso Arcuri

Em outra postagem (21/09/2010) expliquei como preparar o formol de uso para fixar órgãos e tecidos.

Uma solução tampão é aquela que possui um pH constante. Para fixar os tecidos humanos é necessário que o fixador tenha um pH de 7,2 a 7,4, que é o valor do pH do sangue. Isto evita que uma solução ácida ou alcalina venha alterar os tecidos e prejudicar futuros estudos, especialmente os de imuno-histoquímica e de biologia molecular.

O formol tamponado de uso é aquele já explicado com um percentual de formaldeído variável entre 3,7 e 4,0% com pH estável em 7,4.

Fórmula para o preparo de 10 litros de formol de uso tamponado:

1. Diluir 65g de fosfato de sódio dibásico anidro em 4,5 litros de água filtrada (não é necessário utilizar água destilada).
2. Diluir 40g de fosfato de sódio monobásico monohidratado em 4,5 litros de água filtrada (não é necessário utilizar água destilada).
3. Juntar as duas soluções.
4. Acrescentar um litro de formol comercial a 37% ou 40%.

(*) Bióloga e gerente de produção de O Aleph

“Como classificar as hiperplasias de endométrio?”

No dia 15 de outubro de 2010 participei do TOP TEMAS 2010 – FEBRASCO, Congresso Internacional de Ginecologia e Obstetrícia.

Fiz parte da Mesa Redonda: “Histeroscopia e sangramento uterino anormal”, sob a coordenação do Dr. Francisco Eduardo Prota. Falei sobre o tema: “Como classificar as hiperplasias de endométrio?”
Completaram as apresentações na mesa o Dr. Diogo Costa Marques Pereira da Rosa falando sobre “O que considerar espessamento endometrial à ultrassonografia?”; o Dr. Jose Carlos Damian Junior quem se referiu a “Pólipos endometrias. Polipectomia sempre?”; o Dr. Pedro Ivo Bastos Pereira falando sobre se “Há relação entre sangramento uterino anormal e cicatriz de cesárea?” e a Dra. Simone Josiane Westarb quem apresentou o tema: “Consequências do tamoxifeno para o endométrio.”

Quem quiser assistir à minha aula clique AQUI.